30 abril, 2006

Poesia Inédita

Reti-me ao desacerto, a confusão de idéias da minha mente
Volto a escrever por desalinho
Ignnoro-me novamente por pensamentos


A cada poesia um novo enredo
Palavras jamais casadas
Uma semântica inédita ao poeta mudo, não ao surdo

Compor a oração porque a rima se faz viver

Ouvir da janela sonhos secretos
Dar voz aos poetas escondidos

Poetizo a libertação, o amor, a união
Fazer versos não ao desabafo, mas à fuga de um artista do acaso

Evoco ao santo a frase correta, a alma das palavras, um sorriso a mais
Repito um sonho idealizado
...assim vou praticando (suando) a paciência desse suspiro à coesão

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